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terça-feira, 25 de julho de 2023

Mês das vocações - Álbum de figurinhas

 Olá, catequistas!

O Blog Catequese com Crianças preparou com muito carinho um álbum de figurinhas para celebrar o mês das vocações que pode estimular as crianças a participarem mais das celebrações da igreja. Confiram algumas ideias:

- imprima um álbum para cada criança

- se a criança for à catequese, ganha 1 figurinha

- se a criança for à Missa ganha 1 figurinha

- imprima também as figurinhas e fique com elas, é legal se você embaralha-las fazendo com que eles busquem trocar com os amigos caso peguem repetidas.

- quando o álbum estiver completo presenteie a criança com alguma lembrancinha (tercinho, chaveirinho religioso, etc)








quarta-feira, 20 de julho de 2022

Cartões e lembrancinhas para o "Dia do Padre"

          O Dia do Padre é celebrado oficialmente em 4 de agosto, data da festa de São João Maria Vianney, desde 1929, quando o Papa Pio XI o proclamou “homem extraordinário e todo apostólico, padroeiro celeste de todos os párocos de Roma e do mundo católico”.

           Vale citar o lindo pensamento do Papa Bento XV sobre o que significa ser padre e seu grandioso ministério:

“Ser padre é ser abençoado e verdadeiramente escolhido por Deus. Sem dúvida alguma, somente alguém que tem Deus ao seu lado é capaz de realizar tantos feitos como celebrar a Eucaristia, pregar o Evangelho, acolher os pecadores, orientar e acompanhar como somente um pai pode fazer. Um pai espiritual dado pelo Senhor para nos guiar no caminho da salvação. Ser padre não é tarefa fácil! Deixar tudo e entregar-se completamente nas mãos do Senhor. Isso pede vocação, força e fé para atingir a alegria da vida religiosa e viver com entusiasmo os ensinamentos de Cristo.”

           Em sua grande sabedoria, São João Maria Vianney dizia:

"Oh! Como o sacerdote é algo sublime! Se ele se apercebesse, morreria... Deus lhe obedece: diz duas palavras e Nosso Senhor desce do céu. Se não tivéssemos o sacramento da Ordem, não teríamos Nosso Senhor. Quem o colocou no tabernáculo? O padre. Quem foi que recebeu nossa alma à entrada da vida? O padre. Quem a alimenta para lhe dar força de fazer sua peregrinação? O padre. Quem a preparará para comparecer perante Deus, lavando a alma pela última vez no sangue de Jesus Cristo? O padre, sempre o padre. E se alma vier a morrer, quem a ressuscitará, quem lhe dará a calma e a paz? Ainda o padre. O Sacerdote não vive para si, mas para nós, comunidade".

Fontes: A12 e Canção Nova

 Confiram os mimos que o "Catequese com Crianças" preparou em homenagem aos Padres:







quinta-feira, 14 de julho de 2022

Atividade para catequese - Mês das Vocações

Vocação é um chamado de Deus para viver a santidade de um modo específico em nossa vida. Vocação não é uma carreira, não é algo que você faz; vocação é aquilo que você é. Para celebrar o mês das Vocações, confira a atividade abaixo:






sexta-feira, 30 de julho de 2021

Atividades sobre o mês das VOCAÇÕES

 Olá, catequistas!

Todo ano, sempre no mês de agosto, a Igreja Católica celebra o Mês Vocacional. 

Confiram algumas dicas para desenvolverem nos encontros catequéticos:


Créditos: O material acima foi elaborado pela equipe catequética da Diocese de Mossoró ao qual recebe os nossos cumprimentos pelo excelente trabalho desenvolvido.

@catequesemossoro

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Formação de catequistas: A vocação de catequista na Iniciação à Vida Cristã

A inspiração catecumenal restaurada pelo Concílio Vaticano II retoma a ênfase na dimensão comunitária da fé. Na comunidade, as pessoas eram acolhidas, ouvidas em suas necessidades e acompanhadas durante o itinerário de sua formação na fé em Cristo. “Eram assíduos em escutar o ensinamento dos apóstolos, na solidariedade, na fração do pão e nas orações” (At 2,4). Assim, a comunidade era entendida como a primeira catequista. 

Ao longo do tempo, por várias razões eclesiológicas e pastorais, a comunidade (lugar dos membros iniciados nos sacramentos) perdeu sua vocação genuína de lugar de educação da fé. O aumento do número de batizados, a expansão do cristianismo nos países vizinhos e a descoberta do Novo Mundo, fizeram a comunidade cristã crescer em escala mundial. 

Durante a expansão da fé cristã, a Igreja reconhece a importância significativa do catequista, enquanto pessoa que dá testemunho do seguimento de Jesus Cristo e coloca-se à disposição para acompanhar a caminhada de educação da fé dos membros da comunidade, motivando para a adesão convicta à proposta do Evangelho. 

Hoje, no contexto da Iniciação à Vida Cristã de inspiração catecumenal, a educação da fé encontra-se diante de novos desafios e pede posturas diferentes dos educadores da fé. Desta forma, como identificar a vocação de catequista que responda à urgência da ação evangelizadora? Como podemos crescer juntos na educação da fé de adultos, jovens, adolescentes e crianças? 

A inspiração para nossas respostas pode partir da declaração do papa Francisco, por ocasião do Ano da Fé, durante a Jornada dos Catequistas, quando afirmou: “Quem é o catequista? É aquele que guarda e alimenta a memória de Deus; guarda-a em si mesmo e sabe despertá-la nos outros. É belo isto: fazer memória de Deus”. 

À luz da Exortação Apostólica Evangelii Gaudium, podemos entender que a educação da fé na inspiração catecumenal dá-se por meio de uma catequese querigmática e mistagógica. Eis aí uma chave de leitura para compreendermos a vocação de catequista no contexto da iniciação à vida cristã de inspiração catecumenal. 

Catequista que faz memória de Deus. A fé é fruto de memória, de recordações de fatos e vivências que ficaram marcadas pela experiência com Deus. O Documento Catequese Renovada segue explicando: “O catequista dedica-se de modo específico ao serviço da Palavra, tornando-se porta-voz da experiência cristã de toda a comunidade. O catequista é, de certo modo, o intérprete da Igreja junto os catequizandos. Ele lê e ensina a ler os sinais da fé” (CR 145). 

Fazer memória e educar a fé é ajudar a identificar, na correria dos tempos atuais, os lugares, os momentos e as iniciativas de Deus que continuam a visitar cada pessoa, despertando-as para a experiência de fé. 

Catequista que vive o querigma. O querigma é o anúncio do Mistério Pascal, conteúdo central da fé: Jesus Cristo, filho de Deus, viveu entre os homens e mulheres de seu tempo, padeceu, morreu e ressuscitou (cf. At 10,37-43). 

Ser catequista tendo o querigma como conteúdo central da fé significa: anunciar o amor livre e salvífico de Deus; acolher a pessoa e sua liberdade de escolha pela fé; propor a vida e a mensagem do Evangelho antes de qualquer pregação doutrinal ou obrigação moral; abrir-se à proximidade e ao diálogo; e compreender-se como instrumento da paciência de Deus que não condena, mas quer a misericórdia (cf. EG 165). 

Catequista mistagogo. A inspiração catecumenal depende em qualidade da experiência mistagógica. Isto é, da experiência com o mistério divino, com aquele amor que se antecipa, que acolhe a humanidade em todas as fragilidades. O catequista mistagogo compreende que cada pessoa cresce progressivamente na experiência divina e valoriza os sinais e símbolos litúrgicos da iniciação cristã (cf. EG 166). 

A vocação de catequista mistagogo não se aprende em livros, cursos e teorias. O catequista mistagogo deixa-se configurar pelo Mistério Pascal e faz da própria vida um percurso de experiência e testemunho deste mistério. Ou seja, a vida cotidiana é o lugar de manifestação da fé, onde é possível contemplar o mistério divino e transformar as realidades para que este mesmo mistério seja vivido por seus interlocutores. 

Como mencionamos acima, a Igreja é rica em sua história, em suas iniciativas e em suas metodologias eclesiais, conforme a necessidade de cada época. O contexto atual, derivado da renovação conciliar, exige dos formadores de catequistas e das pessoas que estão no exercício das coordenações uma postura de curiosidade e coragem. Curiosidade para aprender, para deixar-se envolver pelo novo, pela mística catecumenal. E coragem para inovar, para ressignificar as estruturas e os métodos. 

Para contribuir com a formação de catequistas nesta primavera da inspiração catecumenal, dispomos de diversas produções literárias, dos conceitos e orientações da Doutrina e da interação entre Liturgia e Catequese. Além disso, a formação de catequistas depende em muito do apoio e da integração das lideranças e agentes de pastoral de nossas comunidades. 

Concluindo, algumas exigências podem ser apontadas para a animação da vocação de catequista no contexto da inspiração catecumenal. A primeira delas é dar lugar à alegria que brota do Evangelho. Alegrar-se com a presença de Deus que nos visita em Jesus de Nazaré. Isto significa: centralidade da Palavra de Deus na catequese. Em segundo lugar, a exigência dos pequenos grupos, onde a sensibilidade e o afeto dão novo sabor à liturgia (momento de fazer memória em comunidade). E ainda, a exigência da martyria, que significa a prática da caridade, dedicando a vida aos menos favorecidos, às pessoas com menos oportunidades e às realidades que precisam da novidade da ressurreição. É a vivência da caridade que deixa as marcas da fé confessada. 

Somos catequistas do novo dia, da vida nova!

Ariél Philippi Machado

Teólogo e Especialista em Catequese – Iniciação à Vida Cristã

Contribuição do catequista Rodrigo Utsch

sábado, 24 de agosto de 2013

Encontro para catequese sobre Vocações

Olá amigos Catequistas!
Mês de agosto, mês de alegria, mês das vocações, mês dos Catequistas ! (até rimou rsrsrs)
Antes de começar com as novidades, quero deixar registrado aqui, todo o meu carinho e admiração aos catequistas do mundo inteiro. Que Deus abençoe a todos nessa linda caminhada que tanto amamos.
Que lembremos sempre que o nosso trabalho é pra Jesus, por Jesus e da vontade de Jesus. Por Ele façamos sempre o nosso melhor, que possamos sempre nos doar por inteiro, e em cada catequizando que Ele nos confiar, podemos ver a imagem e semelhança de Jesus. Parabéns a todos os catequistas!

Bom amigos,
Hoje, venho contar detalhadamente como foi o encontro que realizei sobre VOCAÇÕES.

ACOLHIDA: Acolher os catequizandos com alegria. Em rodinha, cantando e dançando a música FAMÍLIA (CD Pescadores Kids). Obs.: Um catequizando com a imagem da Sagrada Família vai até o centro da roda, levanta a imagem bem alto e passa a imagem para outro catequizando repetir o mesmo gesto. No Final da música e gestos, pedir a todos para fechar os olhos e pedir a Deus uma prece para a família.
AMBIENTE: Altar com a imagem da Sagrada Família, pés de papel, cartaz com um ponto de interrogação, uma caixa de presente. Veja a foto:

  • Perguntar aos catequizandos o que representa o altar;
  • O que os pés e o ponto de interrogação representa;
  • O que pensam quando ouvem a palavra VOCAÇÃO;
Dúvidas vão surgir, e surgirão nuvenzinhas em suas cabecinhas com um ponto de "?", então após dúvidas e mais dúvidas, é importante partir para a história de PEIRRE. A história conta a vontade imensa de um pássaro chamado PIERRE de descobrir sua vocação. No decorrer da história o avô de Pierre o ajudou a descobrir o caminho certo de sua vocação. Para conhecer e imprimir a história basta clicar aqui e conferir no blog JARDIM DA FÉ.
  • Imprimir os pássaros, colei eles em palitos de churrascos e os transformei em fantoches.
Pássaro Pierre
Pássaro Vovô

Depois da história, refletir coletivamente a mensagem transmitida e logo após, passar de mão em mão uma caixa, sendo que cada um deverá tirar uma gravura, e dizer se a gravura reflete vocação ou profissão.
Explicar a diferença de profissão e vocação:
Profissão
Vocação
1 . aptidão ou escolha pessoal para exercer um trabalho1. chamado de Deus para uma missão, que se origina na pessoa como reação-aspiração do ser
2. preocupação principal: o "ter", o sustento da vida2. preocupação exclusiva: "o ser" , o amor e o serviço
3. pode ser trocada3. é para sempre
4. é exercida em determinadas horas4. é vivida 24 horas por dia
5. tem remuneração5. não tem remuneração ou salário
6. tem aposentadoria6. não tem aposentadoria
7. quando não é exercida, falta o necessário para viver7. vive da providência divina
8. na profissão eu faço8. ha vocação eu vivo

A profissão dignifica a pessoa quando é exercida com amor, espírito de serviço e responsabilidade. A vocação vivida na fidelidade e na alegria confere ao exercício da profissão uma beleza particular, é o caminho de santidade. Fonte: Catequisar
  • Para finalizar o momento da rodinha, propor que todos fiquem de pé e dancem a música  "Vai Pular quem é Cristão" (CD Pescadores Kids)
Depois de dançar, pular, sorrir... é hora de colorir!


MOMENTO FINAL: Oração as vocações, beijos e abraços e até o próximo encontro.


Bom amigos catequistas, por hoje é só! Fiquem todos com Deus.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Música: Oração da Criança - Família dos Anjos

Nós catequistas temos que planejar nossos encontros e planejar bem. Planejar de forma como se fosse nosso último encontro de catequese, um encontro que marque o coração dos nossos catequizandos e que deixe cravada a mensagem de Jesus em seus coraçõezinhos.
Hoje pela manhã ouvi uma música muito bonita, e procurei a letra dela pela internet em todos os cantos e não achei, daí coloquei-a para tocar e escrevi a letra, toda era uma "pause" e uma frase, isso até me ajudou a meditar mais a letra e pescar a mensagem que quero transmitir com ela.
Após escrever, vim até ao computador para digitá-la e até já imprimir.
Amanhã o tema do encontro de catequese será sobre vocações e por ocasião focarei na vocação familiar.
Veja só a letra da música para imprimir:

Ouça aqui:

domingo, 5 de agosto de 2012

Características de uma Vocação

Catequista
A Igreja reconhece no catequistas pessoas chamadas a exercitar um particular encargo eclesial, uma especial participação na responsabilidade de fazer avançar o Evangelho. Na história da evangelização muitos foram, de fato, mestres de religião, guias das suas comunidades, zelosos missionários leigos e modelos de fé. Os catequistas prestam muitos serviços relacionados com a difusão do conhecimento de Cristo, com a fundação da Igreja, com o enxerto cada vez mais profundo do poder transformador do Evangelho na vida dos seus irmãos e irmãs. A catequese é trabalho de fé que ultrapassa qualquer técnica; é esforço da Igreja de Cristo. O seu objeto primário e essencial é o mistério de Cristo; a sua finalidade definitiva é colocar as pessoas em comunhão com Cristo (cfr. Catechesi tradendae, 5). Apesar das circunstâncias, das exigências e dos obstáculos, a importância deste grande apostolado não fica diminuída, porque sempre será necessário desenvolver uma fé inicial e guiar o povo para a plenitude da vida cristã.


Diaconato

Enquanto grau da ordem sagrada, o diaconado imprime o carácter e comunica uma graça sacramental específica. Quanto aos diáconos, a graça sacramental dá-lhes a força necessária para servir o Povo de Deus na diaconia da Liturgia, da Palavra e da caridade, em comunhão com o Bispo e o seu presbitério. No exercício do seu poder, os diáconos, participando num grau inferior do ministério eclesiástico, dependem necessariamente dos Bispos, que têm a plenitude do sacramento da ordem. Além disso, têm uma relação especial com os presbíteros, em comunhão com os quais são chamados a servir o Povo de Deus. Do ponto de vista disciplinar, com a ordenação diaconal, o diácono é incardinado na Igreja particular ou na Prelatura pessoal para cujo serviço foi admitido, ou então, como clérigo, num Instituto religioso de vida consagrada ou numa Sociedade clerical de vida apostólica. O instituto da incardinação não constitui um facto mais ou menos acidental, mas caracteriza-se como laço constante de serviço a uma concreta porção de povo de Deus. Isto implica pertença eclesial a nível jurídico, afectivo e espiritual e a obrigação do serviço ministerial.
O ministério do diácono nos diversos contextos pastorais e caracteriza-se pelo exercício dos três munera próprios do ministério ordenado, segundo a perspectiva específica da diaconia. Relativamente ao munus docendi, o diácono é chamado a proclamar a Escritura e a instruir e exortar o povo. Isso é expresso mediante a entrega do livro dos Evangelhos, previsto pelo mesmo rito da ordenação. Omunus santificandi do diácono exerce-se na oração, na administração solene do baptismo, na conservação e distribuição da Eucaristia, na assistência e bênção do matrimónio, na presidência ao rito do funeral e da sepultura e na administração dos sacramentais.(16) Isto mostra claramente que o ministério diaconal tem o seu ponto de partida e de chegada na Eucaristia e que não pode reduzir-se a um simples serviço social. Finalmente, o munus regendi exerce-se na dedicação às obras de caridade e de assistência (17) e na animação de comunidades ou sectores da vida eclesial, dum modo especial no que toca à caridade. É este o ministério mais típico do diácono. As características da ministerialidade nata do diaconado são, portanto, bem definidas, como se deduz da antiga praxe diaconal e das orientações conciliares.


Vida Consagrada

Todos, na Igreja, são consagrados no Baptismo e na Confirmação, mas o ministério ordenado e a vida consagrada supõem, cada qual, uma distinta vocação e uma forma específica de consagração, com vista a uma missão peculiar. Para a missão dos leigos é fundamento adequado a consagração baptismal e crismal, comum a todos os membros do Povo de Deus. Os ministros ordenados, além dessa consagração fundamental, recebem também a da Ordenação, para continuar no tempo o ministério apostólico. As pessoas consagradas , que abraçam os conselhos evangélicos, recebem uma nova e especial consagração que, apesar de não ser sacramental, as compromete a assumirem — no celibato, na pobreza e na obediência — a forma de vida praticada pessoalmente por Jesus, e por Ele proposta aos discípulos.
O dever missionário das pessoas consagradas tem a ver primeiro com elas próprias, e cumprem-no abrindo o seu coração à ação do Espírito de Cristo. O seu testemunho ajuda a Igreja inteira a lembrar-se de que em primeiro lugar está o serviço gratuito de Deus, tornado possível pela graça de Cristo. As pessoas consagradas serão missionárias, antes de mais, aprofundando continuamente a consciência de terem sido chamadas e escolhidas por Deus, para quem devem, orientar toda a sua vida e oferecer tudo o que são e possuem, libertando-se dos obstáculos que poderiam retardar a resposta total de amor. Desta forma, poderão tornar-se um verdadeiro sinal de Cristo no mundo. Também o seu estilo de vida deve fazer transparecer o ideal que professam, propondo-se como sinal vivo de Deus e como persuasiva pregação, ainda que muitas vezes silenciosa, do Evangelho.


Sacerdócio

O celibato é um dom que Cristo oferece a quantos são chamados ao sacerdócio. Este dom deve ser acolhido com amor, alegria e gratidão. O celibato, antes de ser uma disposição canónica, é um dom de Deus à sua Igreja, é uma questão ligada à dedicação total ao Senhor. A virgindade consagrada dos sacerdotes manifesta, de fato, o amor virginal de Cristo pela sua Igreja e a fecundidade virginal e sobrenatural desta união". Assim, dedicando-se totalmente às coisas de Cristo e do seu Corpo Místico, o sacerdote goza de uma ampla liberdade espiritual para estar ao serviço amoroso e total de todos os homens, sem distinção. Formar-se para o sacerdócio significa habituar-se a dar uma resposta pessoal à questão fundamental de Cristo: "Tu amas-me?". A resposta, para o futuro sacerdote, não pode ser senão o dom total da sua própria vida". A vida sacerdotal é, no fundo, aquela forma de existência que seria inconcebível se Cristo não existisse. Precisamente nisto consiste a força do Seu testemunho: a virgindade pelo Reino de Deus é um dado real, existe, porque Cristo, que a torna possível, existe.
Assista o vídeo sobre: A descoberta da vocação 


Matrimônio

O matrimônio e a família estão arraigados no âmago mais íntimo da verdade sobre o homem e sobre o seu destino. Por conseguinte, a diferença sexual que conota o corpo do homem e da mulher não é um simples dado biológico, mas reveste um significado muito mais profundo: exprime a forma de amor com que o homem e a mulher, tornando-se como diz a Sagrada Escritura uma só carne, podem realizar uma autêntica comunhão de pessoas, aberta à transmissão da vida e desta forma cooperam com Deus para a geração de novos seres humanos. O matrimonio baseado num amor exclusivo e definitivo torna-se o ícone do relacionamento de Deus com o seu povo e, vice-versa, o modo de Deus amar torna-se a medida do amor humano"
O sacramento do Matrimônio tem um grande valor para toda a comunidade cristã e, em primeiro lugar, para os esposos, cuja decisão é tal que não poderia ser sujeita à improvisação ou a escolhas apressadas. A preparação para o matrimonio, para a vida conjugal e familiar, é de importância relevante para o bem da Igreja. Tal vocação, para ser amadurecida, requer uma preparação adequada e especial, e é um caminho específico de fé e de amor, tanto mais que esta vocação é dada ao casal para o bem da Igreja e da sociedade. O que aqui se chama Preparação compreende um amplo e exigente processo de educação para a vida conjugal, a qual deve ser considerada no conjunto dos seus valores. De fato, é educar para o respeito e a proteção da vida, que no Santuário das famílias se deve tornar uma verdadeira e própria cultura da vida humana em todas as suas manifestações e estados para aqueles que fazem parte do povo da vida e para a vida (cf. EV 6, 78, 105).


Profissionais

O cristão sabe que o trabalho faz parte do quotidiano, caminho de purificação e de salvação, para todos os que o acolhem em espírito de obediência à vontade de Deus e de serviço humilde e paciente para com o próximo. Da visão cristã do trabalho deriva o empenho constante a privilegiar em todas as circunstâncias o bem da pessoa e a sua plena promoção espiritual, cultural e social. Deste modo, no hospital, é o doente que deve ser posto no centro de qualquer serviço médico, de enfermagem e administrativo; na escola e na Universidade, é o estudante que deve ser ajudado, mediante o ensino e a instrução; nas fábricas e nos escritórios de empresas públicas e particulares, nas atividades comerciais e empresariais, é a consecução de uma melhor qualidade de vida, e não o simples aumento dos bens e dos lucros, no exercício das livres profissões, nas funções administrativas e no terciário são a honestidade, a competência e a qualidade dos serviços que devem ser privilegiadas ao satisfazer as demandas das pessoas; na comunicação, valor primário é o serviço à verdade, à qual é preciso ater-se com constante fidelidade; no exercício da justiça, é o direito de cada pessoa e o respeito pela legalidade que devem guiar magistrados e advogados; no desporto e no campo do turismo e do acolhimento, é o crescimento da pessoa humana que deve ser promovido, em todas as suas potencialidades e exigências físicas e espirituais. A qualidade do ambiente depende antes de tudo das pessoas. Efetivamente, é o seu compromisso que pode torná-lo um lugar vital de colaboração, de comunhão e de relações caracterizadas pelo respeito e a estima recíprocos, pela colaboração e a solidariedade, pelo testemunho coerente com os valores morais da própria profissão. (FONTE)

sábado, 4 de agosto de 2012

Mensagem ao Dia do Padre

Padre ________________, como é difícil achar as palavras certas em um momento tão especial; como é difícil agradecer, e homenagear, alguém tão amado, tão respeitado, alguém que admiramos muito.

Mas, inicio lendo Salmo 90.12 “Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios” (Salmo 90.12).


Moisés escreveu o Salmo 90 em um período de dificuldades do povo hebreu. Ele havia sido comissionado pelo Senhor para liderar a saída dos israelitas do território egípcio. Após a miraculosa passagem pelo Mar Vermelho, Moisés encaminhou o povo até a fronteira da Terra Prometida. Este homem de Deus cumpriu fielmente a sua missão.
O senhor, PADRE ____________, tal qual Moisés, também recebeu esta grande incumbência de guiar seu povo da Paróquia ______________ em uma grande jornada através de desertos, que em determinados momentos parecia que iriam fazer desaparecer o povo de Deus.
Moisés até que sentiu o peso da responsabilidade em certas ocasiões, mas, por outro lado, ele mais que orou. Orou tanto que viu a mão de Deus agindo de tal maneira que o Senhor “nunca tirou de diante do povo a coluna de nuvem, de dia, nem a coluna de fogo, de noite” (Êxodo 13.22).
O Senhor Deus também comissionou nosso querido Sacerdote para nos liderar nesta caminhada, mas com uma diferença de Moisés – o senhor, Padre _______________, alcançou conosco a Terra Prometida, como fruto de muitas orações e intercessões (suas e do seu povo da Paróquia ____________________________).
Que o Senhor Deus continue lhe abençoando e dando muitos anos de caminhada.


Parabéns pelo seu dia.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Agosto - Mês Vocacional

O mês de agosto como vocacional foi indicado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB – em 1981, na sua 19ª Assembléia Geral. Em 1983, reforçando esta caminhada, foi celebrado em todo o Brasil um Ano Vocacional. O objetivo principal foi o de instituir um tempo, o mês de agosto, voltado prioritariamente para a reflexão e a oração pelas vocações e os ministérios. A Igreja, cumprindo a ordem de Jesus, deve rezar ao Senhor da Messe para que envie operários para a sua messe. A nova evangelização necessita de muitos e qualificados evangelizadores: cristãos e cristãs leigos comprometidos, consagrados e consagradas totalmente doados ao Reino, ministros ordenados que sejam verdadeiros pastores e sinais de comunhão e unidade do povo de Deus.


- Antes, o "Mês Vocacional" era tido como celebração a partir das seguintes referências:
1º Domingo: "Dia do Padre";
2º Domingo: "Dia dos Pais";
3º Domingo: "Dia das Religiosas"; 
4º Domingo: "Dia das(os) Catequistas".

Com a indicação da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CMOVC/ CNBB), reelabora-se esta distribuição nos domingos, ampliando a dimensão eclesiológica da vocação. Ficou assim estabelecido:

1º Domingo - 5 de agosto: celebramos a Vocação dos Ministros Ordenados (bispos, padres e diáconos); 
2º Domingo - 12 de agosto: celebramos a Vocação da Vida em Família (em sintonia com a Semana Nacional da Família);
3º Domingo - 19 de agosto: celebramos a Vocação da Vida Consagrada (religiosas, religiosos, leigas e leigos consagrados); 
4º Domingo - 26 de agosto: celebramos a Vocação dos Ministros Não Ordenados (todos os cristãos leigos e leigas).

terça-feira, 24 de julho de 2012

Vocações - Atividades para Catequese

Olá leitores do blog “Catequese com Crianças”!!! Como vão vocês? 

Hoje venho apresentar algumas atividades sobre vocação, afinal, mês que vem é o mês dedicado as vocações. 
Fui até meu outro blog e resgatei algumas atividades que lá publiquei e trouxe para o “Catequese com Crianças”. Entre as atividades que peguei lá do outro blog tem uma inédita também. 
Espero que tenha gostado. Ahhhh ia me esquecendo de dizer que deixo também duas ideias bacanas. Uma delas é um modelo de cartaz sobre as vocações e a outra um modelo de cartão. O cartaz não só pode ser feito para a catequese, como poderá ser exposto na igreja também, e no final da missa os cartõezinhos poderão ser distribuídos. 
Até a próxima postagem, com mais novidades!!!