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sábado, 19 de março de 2022

REUNIÃO DE PAIS: Sábios Conselhos de Dom Bosco aos Pais

Dom Bosco deixou normas práticas e seguras para educar os filhos

Com um amor sem medidas,  Dom Bosco sabia recuperar os mais deseducados e trazê-los a Deus e ao bom convívio com os outros.

Normas práticas e seguras  de Dom Bosco:

1. Valorize o seu filho. Quando respeitado e estimado, o jovem progride e amadurece.

2. Acredite no seu filho. Mesmo os jovens mais ‘difíceis’ trazem bondade e generosidade no coração.

3. Ame e respeite o seu filho. Mostre a ele, claramente, que você está ao seu lado, olhe-o nos olhos. Nós que pertencemos a nossos filhos, não eles a nós.

4. Elogie seu filho sempre que puder. Seja sincero: quem de nós não gosta de um elogio?

5. Compreenda seu filho. O mundo hoje é complicado, rude e competitivo. Muda todo dia. Procure entender isto. Quem sabe ele está precisando de você, esperando apenas um toque seu.

6. Alegre-se com o seu filho. Tanto quanto nós, os jovens são atraídos por um sorriso; a alegria e o bom humor atraem os meninos como mel.

7. Aproxime-se de seu filho. Viva com o seu filho, viva no meio dele e conheça seus amigos. Procure saber onde ele vai, com quem está. Convide-o a trazer seus amigos para a sua casa. Participe amigavelmente de sua vida.

8. Seja coerente com o seu filho. Não temos o direito de exigir de nosso filho atitudes que não temos. Quem não é sério não pode exigir seriedade. Quem não respeita, não pode exigir respeito. O nosso filho vê tudo isso muito bem, talvez porque nos conheça mais do que nós a ele.

9. Prevenir é melhor do que castigar o seu filho. Quem é feliz não sente a necessidade de fazer o que não é direito. O castigo magoa, a dor e o rancor ficam e separam você do seu filho. Pense, duas, três, sete vezes, antes de castigar. Nunca com raiva. Nunca.

10. Reze com seu filho. No princípio pode parecer ‘estranho’, mas a religião precisa ser alimentada. Quem ama e respeita a Deus vai amar e respeitar o seu próximo. ‘Quando se trata de educação não se pode deixar de lado a religião’.

Outras sugestões para REUNIÃO DE PAIS - CLIQUE AQUI

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

10 Mandamentos para pais com filhos na catequese

1.      Não somos uma ilha. Assim como precisamos da família e da sociedade, para fazer nascer e crescer o nosso filho, mesmo que a primeira responsabilidade seja sempre nossa, também precisamos da Igreja, para que o nosso filho, renascido pelo Batismo, cresça conosco na fé.

2.      Não basta a nós mesmos a educação da fé, mesmo que sejamos os primeiros catequistas dos nossos filhos. Os catequistas da nossa paróquia estão à nossa disposição, não para ser nossos substitutos, mas para se tornarem nossos colaboradores na educação da fé. O seu trabalho, feito em comunhão com a Igreja, será sempre em vão, sem o nosso empenho e colaboração!

3.      Cuidemos para que nossos filhos não faltem à Catequese. A Catequese não é um «ensino» avulso e desorganizado. É uma educação da fé, feita de modo ordenado e sistemático, de acordo com o programa definido pelos Catecismos. As faltas à Catequese quebram a sequência normal da descoberta e do caminho da fé. Velaremos pela assiduidade dos nossos filhos. E pelo seu acompanhamento, num estreito diálogo com o pároco e os catequistas.

4.      Não esperemos que a Catequese faça bons alunos. Antes, pretendemos que ela nos ajude a formar discípulos de Jesus, que O seguem, em comunidade. Não desprezemos a comunidade dos seus discípulos, a Igreja nos seus projetos, obras e iniciativas.

5.      Não queiramos, apesar de tudo, que a Catequese seja o nosso primeiro compromisso cristão. Participar na Eucaristia Dominical é um bem de primeira necessidade. Saberemos organizar a agenda do fim-de-semana, pondo a Eucaristia, em primeiro lugar. Custe o que custar!

6.      Não queiramos que a Catequese substitua as aulas de Educação Moral e Religiosa Católica nem o contrário. Porque a Catequese, não é uma “aula”, em ambiente escolar, dirigida sobretudo à inteligência, e destinada a articular a relação entre a fé e a cultura. A Catequese é sobretudo um “encontro”, no ambiente da comunidade, que se dirige à conversão da pessoa inteira, à sua mente, ao seu coração, à sua vida.

7.      Não estejamos preocupados para que nossos filhos “saibam muitas coisas”. Mas nos alegremos sempre, ao verificarmos que eles saboreiam a alegria de serem cristãos, e vão descobrindo, com outros cristãos, a Pessoa e o Mistério de Jesus, o Amigo por excelência, o Homem Novo, o Deus vivo e o Senhor das suas vidas!

8.      Não exijamos dos nossos filhos, o que não somos capazes de dar. Por isso, procuremos receber nós próprios formação e catequese, para estarmos mais esclarecidos e mais bem preparados. Procuremos estar onde eles estão. Rezar e celebrar com eles, de modo a que a nossa fé seja vivida em comum na pequena Igreja que é a família e se exprima na grande família que é a Igreja.

9.      Não exijamos dos nossos filhos o que não somos capazes de fazer. Procuremos pensar e viver de acordo com os valores do Evangelho. Sabemos bem que o testemunho é a primeira forma de evangelização. Deste modo, eles aceitarão melhor a proposta dos nossos ideais e valores.

10.  Jamais cedamos à tentação de “mandar” os filhos à Catequese, para nos vermos livres deles ou para fugirmos às nossas responsabilidades.

sábado, 8 de janeiro de 2022

REUNIÃO DE PAIS NA CATEQUESE: Santa Mônica exemplo de Família

HISTÓRIA PARA EVANGELIZAR AS FAMÍLIAS

Santa Mônica: Exemplo de mãe e esposa apresenta "fórmula para não brigar"

Ela desejava dedicar-se à vida de oração e da solidão (como seu nome indica) mas seus pais dispuseram que tinham que casar-se com um homem chamado Patrício. 

Este era um bom trabalhador, mas com um terrível mal gênio, além disso mulherengo, jogador, sem religião e nem gosto pelo espiritual.

A fez sofrer e por trinta anos ela teve que aguentar os tremendos estalidos de ira de seu marido que gritava pelo menor motivo, mas este jamais se atreveu a levantar a mão contra ela. Tiveram três filhos: dois homens e uma mulher. Os dois menores foram sua alegria e consolo, mas o mais velho Agostinho, a fez sofrer por dezenas de anos.

Na região onde Mônica morava as pessoas eram sumamente agressivas, as demais esposas perguntavam a Mônica porque seu marido era um dos homens de pior gênio em toda a cidade, mas não a agredia nunca, e ao contrário os esposos delas as agrediam sem compaixão. 

Mônica respondeu-lhes: "É que quando meu marido está de mal humor, eu me esforço para estar de bom humor. Quando ele grita, eu me calo. E como para brigar precisam de dois e eu não aceito a briga...não brigamos". Esta formula fez-se célebre no mundo e serviu a milhões de mulheres para manter a paz em casa.

Patrício não era católico, e ainda que criticasse o muito rezar de sua esposa e sua generosidade tão grande com os pobres, nunca se opunha a que ela se dedicasse a estas boas obras, e quiçá por isso mesmo conseguiu sua conversão. 

Mônica rezava e oferecia sacrifícios por seu marido e ao fim alcançou de Deus a graça de que no ano 371 Patrício se deixasse batizar, e que o mesmo o fez a sogra, mulher terrivelmente colérica que por meter-se demasiadamente no lar de sua nora tinha amargado a vida da pobre Mônica.

Peçamos a intercessão de Santa Mônica para que verdadeiramente nos preocupemos com o principal: "Educar os filhos na doutrina e no temor de Deus", com a paciência dos santos, que tudo espera e tudo sofre, na certeza de que só pelo caminho da Cruz é que poderemos garantir a nossa salvação e das pessoas mais próximas que conosco convivem, ou seja, nossa família.

domingo, 12 de maio de 2013

Homenagem Dia das Mães

No dia 08 de maio de 2013, realizamos na capela de São Benedito uma homenagem as mamães de nossos amados catequizandos.
Teve Momento de oração e reflexão, momento de dinâmicas, consagração a Nossa Senhora do Carmo (nossa padroeira), sorteio de brindes, enfim, foi uma festa maravilhosa e abençoada.

Parabéns mamães!


(Este altar feito pela Coordenadora Lílian Mara, ficou lindo!)


(Brindes do sorteio... Todas as mamães ganharam!)



 (Consagração a Nossa Senhora do Carmo)

Convite:

domingo, 21 de abril de 2013

Teatro: Formação Litúrgica



No dia 02 de abril de 2013, nosso grupo de catequistas ficou responsável por apresentar uma oficina sobre o tema: Formação Litúrgica. Nossa coordenadora teve a ideia de apresentarmos um teatro com fantoches, pois apresentaríamos no grupo de catequistas, porém, com o objetivo de apresentar da mesma forma que apresentaríamos para nossos catequizandos. Apresentamos o teatro e foi um sucesso! Confira as fotos:


Aposto que todos estão curiosos pelo texto do teatro!!! Calminha, que vou passar... mas antes vou falar sobre a realidade das reuniões mensais de catequistas!

Na nossa paróquia acontece encontros mensais entre catequistas e sempre é proposto a cada comunidade (setor) apresentar oficinas através de temas propostos pela coordenação geral. O propósito é bom, mas como eu (Catequista Jonathan) sou bastante exigente com as coisas, vejo que nossos encontros mensais poderia "ter uma simpatia a mais".

Comparo esses encontros mensais entre catequistas, com meus encontros "semanais" na catequese, encontros esses que preparo pesquisando, buscando, compartilhando até chegar num fechamento e ser apresentado com muito carinho e respeito aos meus catequizandos.

É fácil preparar um encontro? Afirmo que "Não é fácil". É fácil buscar atividades sobre qualquer tema, tirar cópias e distribuir aos catequizandos e pronto. Por tanto, sei que tomar frente de um encontro mensal de catequistas não é fácil, mas também não impossível de ser feito algo bem feito.

Eu por exemplo gostaria de participar dessas reuniões e buscar algo que me enriquecesse, sair da reunião com algo a mais em minha bagagem, mas a realidade é que os temas são lançados às coordenadoras, sendo assim as próprias coordenadoras distribuem o tema aos catequistas e dizem que temos que montar uma oficina em cima daquele tema para apresentarmos em nosso grupo de catequistas no mês a seguir.

O que acontece de fato? 
Acontece que os catequistas são pegos de surpresa, não recebem antes uma formação sobre o tema proposto, e os pobres fazem o possível e impossível para montar algo sobre aquele tema.

Não foi fácil montar o teatro com os fantoches (na foto acima) de acordo com o tema que recebemos. Talvez facilitaria se nossa coordenadora junto com o grupo de catequistas tivesse antes uma formação, que não foi o caso. Não apresentamos na data proposta, devido a nossa dificuldade com o tema, e ainda fomos chamados a atenção. O esforço em questão, passou despercebido. 

Nossa coordenadora teve que buscar, pesquisar, e ir até a Belo Horizonte atrás dos fantoches... E tudo isso sabe por que? Porque é assim que se faz um catequista comprometido com a evangelização e no final percebemos que foi válido tamanho esforço devido o resultado que sentimos.

É muito fácil receber um tema e o comodismo dizer mais alto fazendo com que o catequista apresente o suposto tema de forma fria e sem entusiasmo. O difícil é ir em busca de "novidades", de algo que surpreenda! E se bem que o "comodismo" pode ofuscar o brilho "do que é novo", pois a impressão que tenho é que o "novo" as vezes não é bem vindo num grupo que é acostumado com o "antigo", com o de "sempre".

Enfim, nossas reuniões entre catequistas deveriam transmitir a maneira como devem ser realizados nossos encontros com os "pequeninos", ou seja, uma boa acolhida com sorrisos, abraços, carinhos, com palavras motivadoras, com elogios e reconhecimento pelo árduo trabalho que temos, com a presença de nossos pastores, pois como diz o evangelho de João 10.27-30 "que ressalta a presença do bom pastor que procura caminhar com o seu povo, conhecer sua realidade, sendo capaz de olhar de modo especial as principais falhas de seu rebanho." Mas a árdua realidade é que se seguirmos os exemplos transmitidos em nossos encontros mensais de catequistas e levarmos para nossa catequese, não haverá catequizando algum que aguentará tamanha frieza.
Pronto falei! 

__________________________________________________________________

Teatro de fantoches sobre FORMAÇÃO LITÚRGICA para Crianças

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Bom dia crianças, vamos dar início ao nosso encontro de hoje e quero ensinar-lhes as riquezas da formação litúrgica.
 Agora iremos falar sobre a entrada do celebrante, saudação e ato penitencial.

Julhinha (Maura): Eu gosto do canto de entrada.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Sim Julhinha, o canto de entrada expressa nossa alegria para este encontro com Jesus sacramentado. Durante o canto de entrada o Padre acompanhado dos ministros, dirige-se ao altar. O celebrante faz uma inclinação e depois beija o altar.

Julhinha (Maura): O beijo tem um endereço. Não é propriamente para o mármore do altar, mas para o Cristo, que é o centro de nossa piedade.

Joãozinho (Emanuel): Tia Mariquinha, porque as velas acessas? 

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): As velas acessas simbolizam a nossa fé.

Joãozinho (Emanuel): E o livro grandão da profissão de entrada?

Iza (Etelvina): Aquele livro grandão é o missal. O missal é o livro que contém todas as orações usadas durante a missa.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Depois o sacerdote se dirige a nós fazendo o sinal da cruz
(TODOS): Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): O Sinal da Cruz significa que estamos na presença do Senhor e que compartilhamos de sua autoridade e de seu poder.

Pedrinho (                            ): Hummmmmmmm que legal

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Agora prestem muita atenção, pois vamos falar algo muito importante.

Iza (Etelvina): Ato Penitencial!!!!!!!!!!!!!

Pedrinho (                             ): Assim não vale, a Iza sabe tudo!

Julhinha (Maura): É mesmo Pedrinho, mas na verdade todos nós devemos saber todas as coisas do Senhor.

Joãozinho (Emanuel): Eu não me importo, pois eu to na catequese é pra aprender mesmo!
Iza (Etelvina): Gente deixa a tia Mariquinha falar.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): No ato penitencial celebramos a misericórdia de Deus. É um momento de arrependimento e propósito de mudança de vida, reconciliação com Deus e com os irmãos. O arrependimento deve ser sincero. Vamos rezar juntos
.
(Todos): “Meu Jesus, meu bom Jesus. Que por mim morrestes na cruz. Perdoa meus pecados, já não quero mais pecar. Amém.”.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Parabéns crianças, agora vamos dar continuidade ao nosso encontro e vamos aprender sobre o Hino de Louvor.

Joãozinho (Emanuel): Já sei pessoal, é quando levantamos nossos braços e cantamos bem animados.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): O Glória é um hino de Louvor, a Trindade Pai, Filho e Espírito santo, quando louvamos reconhecemos o senhor como criador, ele é o Oleiro, nós somos a argila.

Iza (Etelvina): Em nossas orações sempre fazemos nossos pedidos e às vezes esquecemos de louvar Jesus que é o centro de nossa oração.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Muito bem! Vamos ver a oração da coleta. Quando o Padre diz “OREMOS” ficamos em silencio. Cada um pode fazer o pedido a Deus mentalmente, em seguida o Padre eleva as mãos e profere a oração elevando nossas orações a Deus.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Após a oração todos respondem “AMÉM” para dizer que aquela oração também é sua.

Cachorrinho bidu (Cidinha): Au,Au,Au!

Joãozinho (Emanuel): Quieto Bidu!

Julhinha (Maura): Ele está dizendo “AMEM” na língua dos cachorros, hahahahahah

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Silencio!!!!!!!!!

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Um momento de muito silencio e atenção deve ser na hora da liturgia da palavra, pois é nesta hora que Deus nos fala.

Iza (Etelvina): Tia Mariquinha, após o “AMEM” da oração à comunidade pode sentar?

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Isso mesmo Iza, mas somente depois que o celebrante dirigir-se a sua cadeira.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): A 1ª Leitura é tirada do antigo testamento, onde se encontra o passado da historia da salvação, onde o povo se preparava para a vinda do Messias.

Pedrinho (                    ): Tia Mariquinha, fala do Salmo, eu sempre canto o Salmo na missa.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): O salmo ajuda-nos a rezar e a meditar na palavra que acabou de ser proclamado. Pode ser cantado ou recitado.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Agora a Iza vai falar pra nós sobre a 2ª leitura.

Pedrinho (                           ): Diz ai, sabe tudo.

Iza (Etelvina): A 2ª Leitura é tirada das cartas, Atos ou Apocalipse, as cartas são dirigidas a uma comunidade e a todos nós.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Pedrinho, você pode nos explicar a próxima parte?

Pedrinho (                          ): O  EVANGELHO????????

Pedrinho (                   ):  O EVANGELHO traz a principal mensagem para nós. É como se Jesus em pessoa se colocasse diante de nós para nos falar.

Joãozinho (Emanuel): Pedrinho, vc se esqueceu do canto de aclamação. O canto de Aleluia quer expressar nossa alegria em acolher a palavra de Deus.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Muito bem Joãozinho, o canto de aclamação é uma espécie de aplauso para o Senhor que vai nos falar.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Crianças vocês estão de Parabéns o Padre Gilson e Padre Antonio José irão ficar muitos satisfeitos em dar a 1ª Eucaristia para vocês. 
Agora iremos falar sobre Homilia, Apresentação das Ofertas, a Consagração, Pai Nosso e Benção Final.

Julhinha (Maura): Tia Mariquinha, porque o Padre para um pouquinho na missa e fica falando olhando para nós?

Iza (Etelvina): Julhinha, ele está explicando o Evangelho, o que Jesus quer nos dizer.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Isso mesmo, meninas! É Jesus nus falando.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Vamos falar sobre as ofertas. Nesta ora é que oferecemos a Deus nossas dificuldades, dores, tristezas, alegrias. É a hora de fazer os nossos pedidos.

Joãozinho (Emanuel): Tia, Nossos pedidos também vão na bandeja???????

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Não Joãozinho! São os Anjos de guarda de cada pessoa que leva os pedidos diante do altar do Senhor.

Joãozinho (Emanuel): Ah, entendi, agora eu entendi!

Julhinha (Maura): Tia, qual o momento mais lindo e mais sublime da santa missa?

Pedrinho (                           ): Deixa de ser boba Julhinha o momento mais emocionante da santa missa é a hora do pãozinho.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Não crianças, nada disso! É o momento do milagre em que Jesus transformou seu corpo no pão e seu sangue no vinho. Por isso temos que ter um respeito profundo pelo celebrante, é através dele que este milagre realiza. Sentimos na obrigação de ajoelhar neste momento.

Julhinha (Maura): E o que a gente fala nesta hora?

Iza (Etelvina): Não falamos, não pedimos nada. Só contemplamos, admiramos a beleza do milagre.

Joãozinho (Emanuel): Você não perde encontro de catequese mesmo, hein Iza?

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Crianças, Agora chegou o momento de rezar a oração que Jesus nos ensinou:

(TODOS): Pai nosso que estais no céu. Santificado seja o vosso nome....

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Vocês prestaram bem atenção o que esta oração nos pede? Perdoar a quem nos ofendeu. Então vamos abraçar quem está ao nosso lado direito e esquerdo com o ABRAÇO DA PAZ.

Pedrinho (                          ): Nossa tia chegou o momento que vamos receber Jesus?????????

Julhinha (Maura): Oba! Todos vão receber Jesus????????

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Isso mesmo, mas só receberão quem fez a 1ª Eucaristia.
Ao receber a Eucaristia, abaixem a cabecinha e agradeçam a Deus por tudo o que ele fez, o que ele faz e o que ele fará por você.
Quando o celebrante der a benção final, não saiam apressadamente, façam o sinal da cruz com respeito, como se fosse a ultima vez.

(TODOS): QUE LEGAL, TIA MARIQUINHA!

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): E então crianças, vocês gostaram do encontro de hoje?

(TODOS): SIMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

 Catequista Tia Mariquinha (Mariza): No próximo encontro falaremos mais sobre liturgia. Até mais crianças.

Catequese Dom Bosco e Padre Augusto Horta
Oficina de Oração / Abril de 2013

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Reunião de Catequistas

Toda primeira terça-feira do mês reunimos para cada setor apresentar oficinas sobre temas que desenvolvemos em nossos encontros.
Apresentamos encontros como tivéssemos apresentando para nossos catequizandos, isso para que possamos partilhar com todo o grupo de catequistas ideias de como desenvolver os temas.
As fotos foram da última reunião realizada no dia 06/11, e ano que vem novos projetos estão sendo avaliados e pensados para colocarmos em prática.
Sinto praticamente um bendito é o fruto entre as mulheres! (kkk)

(Catequistas Maura, Cidinha, e Tia Conceição)

(Catequistas Marlene que também foi minha catequista e Arlete)

(Ir. Socorro, Ir. Dirlene, a Catequista aniversariante Cidinha e Maria Augusta catequista do Crisma.)

(As catequistas aniversariante: Etelvina e Cidinha)




Este é o grande exército de evangelizadores que nossa cidade possui.
Amigos leitores e catequistas em breve fotos da nossa Primeira Comunhão que aconteceu ontem (11/11).
FOI LIIIIIINNNDOOOOOOO!

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Pai e mãe como educadores


"Educar é uma missão"
37. Deus, concedendo aos cônjuges o privilégio e a grande responsabilidade de se tornarem pais, dá-lhes a graça para cumprirem adequadamente a sua missão. Além disso, os pais na tarefa de educar os filhos são iluminados por « duas verdades fundamentais: a primeira é que o homem é chamado a viver na verdade e no amor; a segunda é que cada homem se realiza através do dom sincero de si ».1 Como esposos, pais e ministros da graça sacramental do matrimônio, os pais são sustentados, dia após dia, com energias especiais de ordem espiritual, por Jesus Cristo, que ama e nutre a Igreja, Sua Esposa.
Enquanto cônjuges, tornados « uma só carne » pelo vínculo do matrimónio, partilham o dever de formar os filhos mediante uma pronta colaboração alimentada por um diálogo mútuo e vigoroso, que « tem uma nova e específica fonte no sacramento do matrimônio, que os consagra para a educação propriamente cristã dos filhos, isto é, que os chama a participar da mesma autoridade e do mesmo amor de Deus Pai e de Cristo Pastor, como também do amor materno da Igreja, e os enriquece de sabedoria, conselho, fortaleza e de todos os outros dons do Espírito Santo para ajudarem os filhos no seu crescimento humano e cristão ».2
38. No contexto da formação à castidade, a « paternidade-maternidade » inclui evidentemente o pai que fica só e também os pais adoptivos. A tarefa do pai que fica só não é certamente fácil, porque lhe falta o apoio do outro cônjuge e, com ele o papel e o exemplo de uma pessoa do outro sexo. Deus, porém, ajuda os pais sós com um amor especial, chamando-os a enfrentar esta tarefa com a mesma generosidade e sensibilidade com que amam e cuidam dos seus filhos nos outros aspectos da vida familiar.
39. Há outras pessoas chamadas em certos casos a tomar o lugar dos pais: aqueles que assumem de modo permanente o papel de pais, por exemplo, em relação às crianças órfãs ou abandonadas. Sobre elas recai o dever de formar as crianças e os jovens no sentido global e também na castidade e receberão a graça de estado para o fazer segundo os mesmos princípios que guiam os pais cristãos.
40. Os pais nunca se devem sentir sós neste empenho. A Igreja apoia-os e encoraja-os, confiante de que podem desempenhar esta função melhor do que qualquer outra pessoa. Ela conforta igualmente aqueles homens ou aquelas mulheres que, muitas vezes com grande sacrifício, dão às crianças órfãs uma forma de amor paternal e de vida familiar. Contudo, todos se devem aproximar de tal dever em espírito de oração, abertos e obedientes às verdades morais de fé e de razão que integram o ensinamento da Igreja, e considerando sempre as crianças e os jovens como pessoas, filhos de Deus e herdeiros do Reino dos Céus.
Doc. 79 CNBB – Diretório da Pastoral Familiar.

domingo, 14 de outubro de 2012

Os direitos e deveres dos pais


41. Antes de entrar nos pormenores práticos da formação dos jovens para a castidade, é de extrema importância que os pais conheçam os seus direitos e deveres, em particular diante de um Estado e duma escola que tendem a tomar a iniciativa em matéria de educação sexual.
Na Familiaris Consortio, o Santo Padre João Paulo II reafirma-o: « O direito dever educativo dos pais qualifica-se como essencial, ligado como está à transmissão da vida humana; como original e primário, em relação ao dever de educar dos outros, pela unicidade da relação de amor que subsiste entre pais e filhos; como insubstituível e inalienável, e portanto, não delegável totalmente a outros ou por outros usurpável »;3 excepto no caso, mencionado no início, da impossibilidade física ou psíquica.
42. Esta doutrina apoia-se nos ensinamentos do Concílio Vaticano II4 e é também proclamada na Carta dos Direitos da Família: « Tendo dado a vida aos seus filhos, os pais têm o direito original, primário e inalienável de os educar; eles… têm o direito de educar os seus filhos em conformidade com as suas convicções morais e religiosas, tendo em conta as tradições culturais da família que favoreçam o bem e a dignidade da criança; devem, além disso, receber da sociedade o auxílio e a assistência necessários para desempenharem convenientemente o seu papel educativo ».5
43. O Papa insiste no facto de que isto vale particularmente a respeito da sexualidade: « A educação sexual, direito e dever fundamental dos pais, deve actuar-se sempre sob a sua solícita guia, quer em casa quer nos centros educacionais escolhidos e controlados por eles. Neste sentido a Igreja reafirma a lei da subsidiariedade, que a escola deve observar quando coopera na educação sexual, ao imbuir-se do mesmo espírito que anima os pais ».6
O Santo Padre acrescenta: « Pelos laços estreitos que ligam a dimensão sexual da pessoa e os seus valores éticos, o dever educativo deve conduzir os filhos a conhecer e a estimar as normas morais como necessária e preciosa garantia para um crescimento pessoal responsável na sexualidade humana ».7 Ninguém está em condições de realizar melhor a educação moral, neste campo delicado, do que os pais, devidamente preparados.
O significado do dever dos pais
44. Este direito implica também um dever educativo: se de facto não conferem uma adequada formação à castidade, os pais faltam a um seu dever preciso; e eles não deixariam de ser culpados se tolerassem que uma formação imoral ou inadequada fosse dada aos filhos fora de casa.
45. Este dever encontra hoje uma dificuldade particular até em relação à difusão, através dos meios de comunicação social, da pornografia, inspirada em critérios comerciais e que deforma a sensibilidade dos adolescentes. A este respeito, é necessário, da parte dos pais, um duplo cuidado: uma educação preventiva e crítica em relação aos filhos e uma acção de corajosa denúncia junto das autoridades. Os pais, individualmente ou associados entre si, têm o direito e o dever de promover o bem dos seus filhos e de exigir das autoridades leis que previnam e reprimam a exploração da sensibilidade das crianças e dos adolescentes.8
46. O Santo Padre sublinha este dever dos pais delineando a sua orientação e objectivo: « Diante do uma cultura que “banaliza” em grande parte a sexualidade humana, porque a interpreta e a vive de maneira limitada e empobrecida coligando-a unicamente ao corpo e ao prazer egoístico, o serviço educativo dos pais deve dirigir-se com firmeza para uma cultura sexual que seja verdadeira e plenamente pessoal. A sexualidade, de facto, é uma riqueza de toda a pessoa — corpo, sentimento e alma — e manifesta o seu significado íntimo ao levar a pessoa ao dom de si no amor ».9
Texto: Doc. 79 – CNBB

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Reunião de Pais - Catequese do Pulinho


Hoje venho com uma postagem dedicada aos pais, e que os catequistas podem levar esse assunto para as reuniões de pais em suas comunidades.

Queridos Pais,
Os pais precisam estar conscientes que cuidar bem da vida religiosa da criança não é apenas cumprir "compromissos sociais": Batismo, Primeira Comunhão, Crisma... É bem mais do que só isso.
Os pais que agem desta maneira estão fazendo a criança participar da catequese do "pulinho". Isso mesmo. A criança dá o primeiro pulinho sendo Batizado, logo após o batismo os pais esquecem de santificar o dia do Senhor - Indo a missa. Segundo pulinho - Os filhos numa certa idade começa a se preparar para a Primeira Comunhão, depois vai embora. Depois volta para Crisma, terceiro pulinho, vai embora novamente. Depois de algum tempo volta para casar-se, sendo assim mais um pulinho... depois volta para batizar os filhos... e assim por diante.
A catequese não pode ser assim sem continuidade, ela precisa ser permanente. Ou seja, a catequese não pode ser interrompida. Se a catequese não for um processo permanente, ela pode se tornar para a vida da criança e do jovem alguma coisa do passado, o que se esquece com facilidade. Ficam como "coisas da infância e da juventude" nada significando nem ao presente nem ao futuro.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Homenagem Dia das mães

Quarta-feira, como já tinha informado aqui no blog,  foi o encontro em homenagem as mães. Ficamos felizes com o resultado, foram bastante mães e pelo visto todas ficaram felizes em receber nossa simples homegem.
Aconteceu assim: a catequista Mariza, iniciou acolhendo e com um momento de oração. Em seguida, juntamente com as mães a catequista Arlete homenageou a nossa mãe maior (MARIA), cantando Maria de Nazaré...


Em seguida a catequista Erna com sua turminha de perseverança, apresentou a música "Minha Mãe" da turma do Balão Mágico.


Depois dessa linda apresentação preparada pela catequista Erna, passamos para a parte divertida rsrsrs, cada catequista levou um brinde, um presentinho, para ser sorteados, massssss, as mães tinham que fazer alguma coisa né? rsrsrsrs

Daí, cada catequista lançava um desafio, a mãe que fizesse o que o catequista sugeriu, ganhava um brinde.

Lembro-me que pedimos para cantar música sobre Maria, a coordenadora Lílian fez várias perguntas relacionadas a bíblia, e pelo visto as mães estavam afiadíssimas rsrsrs. Foi muito legal, animado e um momento bem gostoso de nosso encontro.

(este foi o momento da dança)

Depois da diversão, eu juntamente com minhas catequizandas Eduarda e Mel, lemos uma mensagem que resume o que realmente as mães são para os filhos.


A catequista Conceição fez o agradecimento as mães pela participação.
Após agradecimentos, a catequista Etelvina juntamente com as mamães fez a consagração a Nossa Senhora, nossa mãezinha do céu, e todos cantamos e consagramos: Ó minha Senhora....

Depois de consagrarmos a nossa mãezinha do céu, a catequista Valdirene e demais, distribuíram a lembrancinha que a Coordenadora Lílian preparou com muito carinho, as mães amaram.

E esse é um resumo que fiz sobre nossa homenagem as mães.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Reunião de Pais

– Uma reunião de pais é um encontro

“O que é que vou lhes dizer?” - “De qualquer modo, isto não interessa, eles não se mexem: são como estátuas!”
Se você pensa assim, o problema está em você e não neles. Não se engane!
Eles vem de um dia de trabalho; tem um ou muitos filhos; problemas conjugais, familiares, escolares, sociais; perguntas e dificuldades que precisam desabafar; eles talvez vivam em casamento misto, quiçá casados pela segunda vez: tem uma “visão” urbana ou rural, operária ou burguesa; tem uma imagem de Deus e da Igreja, às vezes, como mau exemplo. Não importa quem sejam os pais. Você não está lidando com “perdidos”, mas com “salvos”. Veja como você pode provocar neles um gosto antecipado pela reunião:
1o. A reunião deve começar com um convite:
“Queridos pais, vocês são os primeiros responsáveis pela educação religiosa de seus filhos, como disse o Concílio Vaticano II. Portanto...” Ou então
“É uma alegria para mim, queridos pais, saber que em breve conversaremos sobre o que está acontecendo no coração de seus filhos...”
Para um determinado número de pais, este convite escrito é o primeiro contato que eles tem com você, com a comunidade cristã. O contato, através do papel, talvez seja decisivo. Eles virão ou não, num determinado estado de espírito, segundo o que tiverem lido e visto no convite.

2o. Antes da reunião, para colocar-se na essência do ministério, reze:
“Senhor, eu me sinto tão pequena diante de ti e diante daqueles que me esperam esta noite: encontrar homens, mulheres que conheço tão pouco, mas que você conhece tão bem! O que Você lhes diria?
- Encontre um meio de fazer com que acreditem que eu os amo. Sem palavras, com seu sorriso, suas tristezas. É sempre parecido: é preciso que eles se reconheçam no que você diz!
Me ajude Senhor no desenvolvimento da reunião!”.

3o. Eles chegam. Você lhes escreveu: com alegria.
Mostre-lhes que isto é verdade pelo acolhimento que você lhes dá. E deixe que se acolham mutuamente, sobretudo se você já os conhece. A disposição das cadeiras deve ser feita de modo a favorecer a comunicação.

4o. O mais importante é que eles façam a experiência de estar reunidos e que sua vida real seja levada em conta!
Eles tem dentro de si uma fonte de vida e dedicação para com seus filhos muito maior do que você possa imaginar. E isto, apesar de às vezes, não amarem os filhos da melhor forma. Você sabe como deve ser, principalmente se você mesmo for pai ou mãe, cada um tem seu jeito de amar e demonstrar. Tente juntar-se a eles no caminho de sua história. Transmita as questões ao grupo para descobrir seus aliados e moderar as relações que se esboçam entre os pais. Sua reunião, na verdade, não pode reduzir-se a discutir com um casal: dessa forma, os demais ficariam de fora. Em uma palavra: Abordá-los de tal forma que eles possam se reconhecer no que você diz e se reencontrar no que você propõe. Isto é aprendizagem? – Sim. Mas é, antes de tudo, um modo de ser e de agir, que se traduz por uma aproximação, uma linguagem, uma presença!

5o. Fraternal? – é preciso dizê-lo? – não, apenas sê-lo! Porque é verdade: “vocês são todos irmãos”.
Isto envolve uma verificação no momento da preparação do encontro: sobre o que digo, o que faço, o que proponho e que lugar ocupo no relacionamento. Quem encontra quem? Que tipo de relacionamento se estabeleceu? Qual é a experiência de relação ou rejeição? A quem os objetos, os acontecimentos, colocam em comunicação? Se você puder anunciar no fim da reunião: “Vocês observaram? Falamos do homem durante toda a noite: o homem que se relaciona com os outros, se arrisca, procura um lugar entre os outros, se abre ou se machuca por causa dos outros. Isto é a nossa vida, de todos os dias! E nossas crianças caminham no meio de tudo isso! Vocês pais, já viram isto com eles! De onde vem este sentimento que os leva a estarem prontos para tudo, pelos filhos?... aí tocamos no grande projeto de Deus”!

6o. Nem por um momento os pais devem achar que estão na escola.
Pelo contrário, você, com eles, coloque-se “na escola” do Mestre, humilde e filialmente. Que sua atitude sugira a presença de um Outro. Tenha também uma linguagem que os ponha em relação com aquele que os pais talvez conheçam ou procuram!
Talvez menos assim:
“Não sou eu quem o digo; é Deus.”
Do que desta maneira:
“Tenho certeza de que isto lhes acontece – como a mim – de a gente sentir-se renovado por causa de um olhar, de uma palavra, de um encontro... é como se saíssemos de nossa concha, como se fosse uma libertação. Observe: nesses momentos, mesmo se não temos fé, pensamos em Deus.”

7o. Sabemos que não se deve tocar uma ferida com uma faca.
Os pais tem antenas, e você deve tocá-las. E podemos afirmar que eles se sentarão à mesa, se descobrirem que você lhes tomou a defesa.

8o. Todos se lastimam por toda parte.
Mas eles não vieram para ouvir lamentações e sim para conhecer a pessoa a quem confia seus filhos. Seu papel é mais importante do que parece... você encarna um primeiro passo de esperança para os pais!

9o. A preocupação de ser brilhante, que fascina a todos, é uma armadilha a ser contornada.
São os pais que devem brilhar, sem lisonjas nem concessões. O acordo entre eles, entre eles e você já é, de início, a experiência da Igreja. Reconheça o lugar deles como sendo aquele o qual você tem necessidade para manter o seu. A preparação, a elaboração conjunta do programa, do percurso, dos objetivos, estimulará sua participação. Decidir juntos sobre o que contribui para a educação dos filhos é o melhor meio de mobilizar a responsabilidade dos pais.

10o.  Finalmente, no cálice da amizade onde acabam de “celebrar” seu encontro, termine cedo!
Não só por causa do cansaço, mas porque você não pode resolver, em uma noite, o desafio da educação da fé das suas crianças:
- Ou as coisas não correram bem e eles tiveram prejuízo com o encontro;
- Ou eles viram que é importante e estão prontos pra vir de novo.
Dê-lhes a palavra, para que eles mesmos lhe proponham o próximo encontro!

 Tu semearás: eles farão a colheita!

– Os dez mandamentoss do catequista na reunião:

1.      VOCÊ OS CONVIDARÁ: eles se sentirão chamados.
2.      VOCÊ REZARÁ POR SEU ENCONTRO: eles farão a sua oferta.
3.      VOCÊ OS ACOLHERÁ: eles se sentirão em casa.
4.      VOCÊ OS REUNIRÁ: eles lhe oferecerão sua vida.
5.      VOCÊ SERÁ IRMÃO: eles descobrirão seu Pai.
6.      VOCÊ NÃO “SABERÁ”: eles ficarão felizes em pesquisar  com você.
7.      VOCÊ NÃO OS PROVOCARÁ: eles lhe contarão seus sofrimentos.
8.      VOCÊ NÃO SE LASTIMARÁ: eles o convidarão.
9.      VOCÊ NÃO BRILHARÁ: eles serão seus parceiros.
10.  VOCÊ NÃO PROLONGARÁ A REUNIÃO POR MUITO TEMPO: eles desejarão mais.
(Fonte: SouCatequista)

Dinâmica:
Agora vou contar como foi a reunião de pais da nossa comunidade.
Foi uma reunião muito boa, mas o probleminha maior foi a ausência dos pais, mas temos que torcer para a próxima reunião que já vai ser em Maio, seja com mais pais presentes. Nós estamos até evitando a chamar de reuniões, chamamos agora de ENCONTRO. Reunião é um nome que só de falar já cansa, já imaginamos aquele monte de blá, blá. Também não adianta mudar o nome de REUNIÕES por ENCONTROS, e não inovar . Antes as reuniões de pais aqui, iniciava com oração, depois passava para regras e normas da catequese (parecíamos generais citando normas rssss). Agora nós iniciamos com oração, mas para abrilhantar mais o momento, colocamos uma bela música que toque o coração dos pais, e também damos o abraço da paz.

Fui o responsável pela dinâmica, e como já tinha dito aqui no blog, fui pego de surpresa, a coordenadora me ligou no dia da reunião de manhã, pedindo para preparar uma dinâmica, aí eu fiquei louco, mas logo,logo veio uma em mente, mas faltava uma música instrumental de fundo, e sabe onde recebi ajuda? Com os meus amigos daqui do blog, recebi em meu email várias músicas, cada uma mais linda que a outra.
Mas vamos a dinâmica?
Vou contar como foi.
Como a reunião, ou melhor, o encontro aconteceu numa capela (Capela de São Benedito), eu coloquei no altar uma caixa de presente.
Essa aqui ó:

(Encapei a caixa na correria, nem deu tempo de caprichar muito... ahhhhh, eu acho que a Dinha do CATEQUESE NA NET, conhece esse laço rsssssss)

Disse aos pais que nós catequistas, tínhamos preparado uma lista de nomes importantes da comunidades e que são fundamentais na catequese, e que a lista foi depositada dentro daquela caixa. Todos os pais pareceram curiosos, e claro eu não ia deixar ninguém na curiosidade né? rsssss Daí fiz um convite a todos para caminhar até a caixa e conferir esta lista.
Quando os pais abriram a caixa, se depararam com um espelho, onde viam a imagem de seus rostos.
Essa dinâmica mostrou a eles que na catequese e na educação religiosa dos filhos não é o padre, o catequista, o papa os mais importantes, e sim os próprios pais.
A catequese deve ser iniciada dentro de casa, desde quando a criança for de colo ainda, e os pais precisam sentir essa importância que eles tem. Os pais tem que ser exemplo, ser espelho para o filho. O que adianta o pai obrigar o filho ir a catequese, sendo que o pai não vai a missa, e muito menos reza com o filho dentro de casa?
Então foi essa mensagem que quis transmitir aos pais, e foi uma pena que não deu para tirar fotos do ENCONTRO COM OS PAIS.